Contos tão curtos quanto o bilhete do suicida: AGENDA


O velho Zé encontra a agenda perdida. O papel amarelo, comido de traça, um nome: Rosa. Ó Deus, será aquela Rosa que frequentava os bares do Largo Treze? Não importa: tempo passou, seis números não dão uma ligação. Mas, e se... Zé, esperançoso, disca. Espera, espera. E vem aquela voz que faz úlcera no coração:
- O número discado não existe.

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