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Mostrando postagens de abril, 2021

Polióptico - Novas tiragens

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  Agora Polióptico pode ser adquirido por aqui, graças ao excelente trabalho de Gabriel Rath  Kolyniak, da Editora Córrego: https://loja.umlivro.com.br/polioptico-5634056/p?fbclid=IwAR2yCRwTY1gmiBvQJtf65GLFeNeVbQf7avyWPxV5CQlYG1hrzuDKqsUebnY

Crônica: Atípicos

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  Crônica de domingo, publicada no site da Editora Versos em Cantos: https://versosemcantos.com/2021/04/25/atipicos-cronica-de-domingo/ Gonia sp, Alemanha, copyright  Rast'o Borovský.

Editora Versos em Cantos entrevista: Eliakim Ferreira Oliveira

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A entrevista pode ser vista no YouTube, através do seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=qKK2TyJJ0GQ

Crônicas de Eliakim Ferreira Oliveira

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  As crônicas publicadas no site da Editora Versos em Cantos podem ser acessadas pelo seguinte link:  https://versosemcantos.com/category/eliakim-oliveira/

Crônica de domingo: Ave, Palavra

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  Crônica de domingo publicada no site da Editora Versos em Cantos:  https://versosemcantos.com/2021/04/18/ave-palavra-cronica-de-domingo/ Os tentilhões de Galápagos, in A o rigem das espécies , de Darwin.

Segunda versão de 'Canteiro de obras', disponível para venda

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  Pode ser adquirido diretamente comigo (eliakim.oliveiras@gmail.com) ou através do site site da editora:   https://versosemcantos.minhalojanouol.com.br/produto/349692/canteiro-de-obras-eliakim-ferreira-oliveira

Crônica de domingo: Da arte da falta de assunto

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Crônica de domingo publicada no site da Editora Versos em Cantos:   https://versosemcantos.com/2021/04/11/da-arte-da-falta-de-assunto-cronica-de-domingo/

2ª Edição de 'Canteiro de obras'

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  Caras e caros, É com bastante alegria que anuncio a segunda edição de 'Canteiro de obras'. A primeira edição, para minha grata surpresa, fez sucesso e, em menos de um ano, pediu uma segunda. Agradeço à excelente editora Versos em Cantos, que tem feito um bem danado à literatura: ela valoriza, como deve ser valorizado, o trabalho da escritora e do escritor. Também agradeço a todos aqueles que se interessaram pelo livro, as leitoras e os leitores, sem os quais nada disso existiria. Sigamos na escritura, na manufatura, na invenção. O resto é silêncio. Dia 23, haverá uma entrevista em que falarei sobre ele e outros.

Resenha-poema a 'Uma mesa de tamanho normal', por Renato Gonda

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  — Quem? — Ele ali! O Eliakim.. — Ele tá escrevendo de novo, né? Aposto que tá. Ele não para! — E o que é agora? Desta vez é o quê? — Não sei. Poesia, crônica, conto. Quando souber te conto! — Ah, Eli Eli! Por que te magias e te palavras tanto? — Quem, eu? — É você aqui, Akim? Nem te reconheci assim! — É que tô disfarçado de ferreiro no meio dessas oliveiras... — Mas me conta então aquela história, conta vai? — Qual? A do messias ou a da puta? — Podem ser as duas?   (ou)   ELIeli — venhAKIM QeuJÁteLI &queroTILÊdNOVO... me(RE)contAQUEListória qJÁesqueci OUaquelaOUTRA qNEMseiSEjáouvi! OqSEI   (&issoEUseiSIM) ÉqNOfinal vaiSERumSUSTO &UMAsurpresa: JÁcabôJÁ? NUMtem+nada dBAIXOdaMESA?   _________________________________   Parabéns, Eliakim.   06.04.21

A construção poética: breve comentário ao “Canteiro de Obras” de Eliakim Ferreira Oliveira - Crítica de Felipe Lopes

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  Republicado do site da Editora Versos em Cantos:  https://versosemcantos.com/2021/04/05/resenha-do-livro-canteiro-de-obras-de-eliakim-oliveira/ O livro de poemas Canteiro de obras de Eliakim Ferreira Oliveira é uma obra para ser lida com dedicação. Ela tem um estilo denso, truncado, como já vimos na sua obra anterior, chamada Polióptico (veja o texto que escrevi sobre ele*). No “canteiro de obras”, vários elementos da sua obra anterior se repetem, mas dessa vez sob um tema diferente: o da construção poética em analogia com a construção civil. Vale citar, em primeiro lugar, o comprometimento com a concretude, substantivos e verbos, quase sem adjetivos. Em segundo lugar, de novo se faz presente um livro de poemas como um projeto de investigação. Cada um dos poemas mereceria uma análise detalhada. Eu, portanto, me limito a rabiscar alguns aspectos gerais da obra. O livro é essencialmente um metapoema, que se orienta de maneira sistemática e possui alguns termos que são caracte...

Resenha a 'Uma mesa de tamanho normal e outros contos do tamanho do bilhete do suicida' - Por Viviane Carnizelo

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  Por Viviane Carnizelo*   Uma mesa de tamanho normal e outros contos do tamanho do bilhete do suicida  tem um elemento comum a todos os textos: há algo da fantasia do amor que se rompe, seja por não se realizar ou por apresentar elementos crus quando se realiza. Em todas as histórias, a magia e o encanto se vão. É que o desamor é parente próximo do bilhete suicida. Pode não ser irmão, mas é aquele primo que mora no bairro avizinhado. Rompe-se o encanto amoroso e os casais são desencontro, de modo que quando o encanto da vida se vai, ela também se desencontra de quem a tem e deixa de formar o casal. 1.        O prato principal O texto de abertura traz a relação entre morte e prazer. A relação entre ambos os conceitos segue desenhando o contorno dos textos dessa parte. O menino que quer ser cowboy, a “espada de samurai” que estilhaça a porcelana, no perder-se pela biblioteca que tanto atrai quanto mata. É a sequência de excessos e dese...

Crônica de Domingo - Um caso de nariz

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Crônica de domingo publicada no site da Editora Versos em Cantos:  https://versosemcantos.com/2021/04/04/um-caso-de-nariz/ O Casal Desigual, de Quentin Matsys.